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quinta-feira, 9 de junho de 2016

Um soldado

Um soldado me tornei.não sei se foi por incentivo do meu pai que também era um, ou por vontade própria sei que o sobrenome levado no peito representa a minha família. motivo a mais para não envergonhá-la isso inclui também os meus irmãos de farda .me esforço todos os dias para ser útil a família, aos amigos e a policia militar, e viver de modo a servir à sociedade a parti do ano de 1992 (mil novecentos e noventa e dois), minha vida mudou muito, não só pela minha condição de soldado, mais também pelas circunstâncias da minha vida pessoal.
Agora, olhando com quase 25 (vinte e cinco) anos como soldado, numa visão retrospectiva da minha própria experiência como profissional de segurança pública, e das minhas observações como graduado em Gestão Pública, vejo que, minha geração de soldados da turma formada em 1992 (mil novecentos e noventa e dois), foi bem preparada: aprendeu para vencer na vida e
para servir.
Para mim, que era tão jovem quando vim para essa profissão, com apenas 20 (vinte) anos de idade, a minha visão de ontem como hoje, é transparecer no padrão do bom profissional, que certamente será valorizado de qualquer maneira, o principal dever do soldado é, aprender e servir, seja compulsoriamente ou seja por prazer, já que ele não é livre de escolhas. 
(Carlos Braz)

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