Páginas

domingo, 26 de agosto de 2012

Após perseguição, novas adesões para Fabrício e Zélia



A tarde de ontem, 24, foi marcada por mais adesões para Fabrício Torquato e Zélia Leite. Novamente, pelo mesmo motivo, falta de respeito e perseguição política do grupo adversário.
É o que conta a senhora Antônia Neta, a mais nova correligionária da dupla Fabrício e Zélia, que, mesmo trabalhando há 21 anos e sendo presidente do Centro de Reabilitação Infantil e Adulto – CRI de Pau dos Ferros, foi demitida por perseguição política.
Segundo ela, já vinha recebendo recados da senhora Nadja Diógenes, que deveria, neste sábado, 25, estar no centro da cidade, para uma blitz que seria realizada pelos candidatos oposicionistas e que não aceitaria desculpas para não participar. Ao dizer que não iria à mobilização política de nenhum grupo, foi ameaçada: “Você tem até amanhã para participar, se não, não trabalha mais no CRI”, essas foram as palavras de Nadja Diógenes, ao telefonem, segundo Antônia Neta.
Já Alzenira Costa, que trabalhava há 17 anos no CRI, e era tesoureira da associação, assegurou que o fato ocorreu de forma semelhante com ela, onde recebeu um recado, através de uma das coordenadoras, para ir segurar a bandeira na blitz deste sábado. E em contato com Nadja recebeu a seguinte imposição, “se você não for vestir a camisa verde, não preciso de seus serviços pra nada”.
Alzenira ainda acrescentou que essa perseguição acontece com todos os outros funcionários que, segundo ela, são vigiados e perseguidos. Apesar de ter sido feita uma reunião onde os funcionários foram informados que teriam liberdade para votar em qualquer grupo, “a realidade é esta, de perseguição”, complementou.
Outra prejudicada pela perseguição e que agora faz parte do grupo de Fabrício e Zélia, é Maria Estela. Ela disse que também recebeu uma ligação de Nadja Diógenes, e que foi intimada a ir participar da mobilização, ao se negar, disse que Nadja afirmou que ela poderia terminar sua produção do dia e ir embora, pois estava demitida.
A quarta vítima da perseguição foi Camila Emanuela, que afirmou: “Ela demitiu todo mundo que não foi para o centro segurar a 'bandeira verde'”.
Fabrício lamentou que ainda existam situações como estas. “Estamos recebendo o apoio destas quatro pessoas e de suas famílias pois, aqui não existe perseguição ou obrigação em votar, mostramos nossos serviços e deixamos a opção de escolher o que ela acha ser melhor para Pau dos Ferros”, comentou Fabrício.


Nenhum comentário:

Postar um comentário